O ciclo de conferências Fidelidade-Culturgest dedicada à Inteligência Artificial (IA) termina no dia 5 de Junho, às 18:30 (com entrada gratuita), no Grande Auditório da Culturgest, com a conferência “IA: Humano Compatível”, com Stuart Russell, um dos maiores investigadores mundiais nesta área e uma das principais autoridades em robótica e bioinformática.
O professor de Engenharia Electrotécnica e Ciências da Computação na UC-Berkeley, EUA, vem a Lisboa falar sobre os perigos, as contribuições e as mudanças que a Inteligência Artificial poderá causar na sociedade. Se a IA é o cérebro da máquina do futuro, o robô é o seu corpo.
Os robôs estão a assumir cada vez mais funções que antes exigiam um actor humano, com consequências de longo alcance – e oportunidades – para pessoas, negócios e sociedade como um todo.
O programa começa às 16:00, com o debate “IA: Especulações”, com Ana Paiva (professora catedrática de Engenharia Informática do IST – Instituto Superior Técnico e coordenadora de investigação em IA e Agentes Autónomos do INESC-ID (Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Investigação e Desenvolvimento), André Martins (investigador na Unbabel, professor de Engenharia Electrotécnica e de Computadores no IST) e Arlindo Oliveira (professor catedrático de Engenharia Informática e Presidente do IST) sobre como estão a ser pensados modos de promover um comportamento social benéfico entre máquina e humano, para além da sua dimensão mais utilitarista.
Neste último debate do ciclo, moderado por Tiago Domingos, do IST, especula-se sobre o mundo da Inteligência Artificial a médio e longo prazo.
Os convidados discutem o potencial de desenvolvimento das tecnologias com a ambição de reproduzir a inteligência e a linguagem humana em suportes digitais, assim como possíveis cenários que poderão levar a dois extremos: da expansão da inteligência humana até à extinção da humanidade.
A conferência e debate são de entrada gratuita sujeita à lotação da sala. A conferência é falada em inglês, com tradução simultânea para português. O debate é falado em inglês e português.
Via: Fidelidade, Culturgest.
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